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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Horoscopus do dia 27: prosa em poesia

 Moonlight di Edvard Munch, Oslo

Buongiorno, bailarinos! Se divertiram ontem à noite? Viram como a Lua está já quase cheia? Aqui ela estava luminosa, linda demais. E ontem senti nas pessoas, em geral, um transbordamento. Senti que elas falavam com o coração e com alegria. E essa alegria é antidoto, remédio para qualquer dor ou desesperança, né? Senti nas pessoas um maior entusiasmo e otimismos sem nome. E esses sentimentos são alimento para manter um coração forte e íntegro.

Alías a integridade é do fogo. Sentir-se feliz somente e simplesmente por estar vivo é do fogo. E essa consciência de si que tem esse elemento, pode gerar tanto o egoísmo, o egocêntrismo exacerbados quanto o cultivar de uma chama que alimenta o amor próprio, que afasta o que não serve ao seu crescimento, que afasta aquilo que não lhe exalta. Que vê de longe o veneno.

O dia amanhece com a Lua no intuitivo e valoroso Leão. O sábado dá as mãos à arte, à criação, ao transbordar de um valente coração. Isso porque à tarde essa Lua se opõe à conjunção de Mercúrio com Netuno. Hermes embriagou-se e está intuitivo e criativo. E nada concentrado. O dia transforma artigos científicos em prosa e depois tudo em poesia. O dia celebra às subjetividades, navega no infinito, o dia é expresssionista. E Leão adora pegar numa tintas, não é? Por isso eu abri o dia com o Munch, cujas pinturas eu conheci quando fui à Noruega, ocasião em que me apaixonei pela sua obra.

Por volta das dez da noite, a Lua ingressa Virgem. Lua cheia em Virgem colhendo o que foi semeado na Lua nova. Amanhã é o ápice dela e a gente risca a última nesga de Lua e agradece o pedido realizado, colhe o que foi plantado. E eu desejo que eu, você, você e eu colhamos abundância, amor e prosperidade.

E un poetico sabato a tutti noi!

3 commenti:

Nancy Passos on 27 de fevereiro de 2010 às 12:56 disse...

Que assim seja, que assim se faça !

Ontem não pude ver a Lua, o céu estava cheio de nuvens, mas hoje o Sol já está todo brilhante.

Beijinhos,
Nancy

Luciana Leal on 27 de fevereiro de 2010 às 15:39 disse...

Eu também conheci o Munch Museum quando fui a Noruega.
É uma experiência única ver essas obras tão de perto. Tão cheias de significados e sentimentos, dos mais variados.
Achei as obras dele muito intensas.

Ontem pra mim foi um dia intenso e tenso. Não foi bom, eu me senti com os nervos à flor da pele.

bjs

Daniela Scheifler on 27 de fevereiro de 2010 às 20:18 disse...

Que assim seja, Nancy!

O Munch é demais né, Luciana? Adoro suas cores e imagens fortes. Bom, nem todos os dias o mar está pra peixe, mas o bom é saber que tudo passa, que tudo é movimento.

beijos, beijos em vcs!

 

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